Deixamo-vos um vídeo elucidativo da serra da Arrábida, onde podem observar alguma da fauna e flora existentes no espaço...
Através deste vídeo pretendemos que se reflicta acerca do que será ou não uma realização (seja ela a preservação do parque ou a construção de imóveis para benefício do Homem) proveitosa naquele espaço!
terça-feira, 25 de maio de 2010
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O nosso grupo acha este trabalho bastante interessante, pois este caso em especifico trabalhado por vos vem mostrar os problemas de muitas outras serras e espaços verdes.
ResponderEliminarDepois de visionarmos o vídeo disponibilizado por vós e de reflectirmos, concluímos que todo este território natural deve ser preservado e não destruído em mais uma vez nome do homem e seus interesses, por mais que sejam as vantagens, pois os territórios naturais como o deste caso depois de destruídos já não se pode voltar atrás.
Grupo: Andreia, Andreia e Catarina
Não deixa de ser uma verdade, aquilo que afirmam, mas em breve disponibilizaremos informação que indica que pescadores também terão a vida profissional limitada pela preservação do parque, sendo assim o que será feito da vida profissional deles? Como podem sobreviver sem o precioso peixe? Será justo terminar com uma actividade que já dura há imensos séculos? É certo que é para proveito do homem mas o que será mais importante? Quais as soluções que se podem arranjar a curto e longo prazo?
ResponderEliminarCumprimentos!
O nosso grupo pensa que este tema foi muito bem seleccionado devido a se restringuir apenas ao património nacional.
ResponderEliminarAssim, após o visionamento deste filme, consideramos que tal como o grupo das Andreias e da Catarina, este local deve ser preservado e não destruído. A sua riqueza a nível da flora e da fauna são imensas, já para não falar da qualidade dos empreendimentos turísticos que explora de uma forma adequada a paisagem existente neste local.
Juntando todos estes factores, só há razões para a conservação deste Parque Natural.
Ana Catarina Cardoso, Carina Coelho, Carla Ferreira, Lisandra Medinas e Vânia Ferreira.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarVou adiantar-me em relação à informação sobre os pescadores. Li uma notícia do público, segundo a qual cerca de 100 embarcações manifestaram-se na Arrábida em Agosto de 2009, num desfile náutico, contra o regulamento do Plano de Ordenamento do Parque Natural da Arrábida (POPNA) e as restrições impostas para embarcações de pesca e de recreio, os pescadores estão contra as restrições impostas pelo POPNA que causa dificuldades a esta classe social e não deixa desenvolver o potencial turístico existente. Apesar disso, dizem-se a favor do Parque Marinho Luís Saldanha (http://ecosfera.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1397276).
ResponderEliminarO parque Marinho Luis Saldanha é uma área marinha do Parque Natural da Arrábida com cerca de 53 Km2 de área correspondente aos 38 Km de costa rochosa entre a praia da figueirinha, na saída do estuário do Sado e a praia da foz a norte do Cabo Espichel. O Plano de Ordenamento do Parque Natural da Arrábida, aprovado em 2005, regula as actividades que se podem desenvolver nas diferentes zonas do Parque Marinho, para se garantir a conservação dos valores naturais e o futuro dos recursos pesqueiros.
(http://www.ccmar.ualg.pt/biomares/parque_marinho_usos_actividades.html)
Neste Parque é proibida a pesca comercial de embarcações não licenciadas, a pesca por artes de arrasto e por apanha comercial ou lúdica, a caça submarina e a navegação com motos de água e similares.
Esta área tem solicitações muito intensas e variadas, desde o lazer a uma série de actividades económicas de onde se destaca a pesca. Este conjunto de pressões humanas revela-se muitas vezes conflituoso com os valores naturais pelo que se tornou necessária uma protecção especial deste sector da costa através da sua inclusão no Parque Natural bem como o seu zonamento e regulamentação.
Obviamente que tal protecção e restrições tem como objectivo geral criar condições para um desenvolvimento sustentado da área abrangida, tal como corrigir atropelos ambientais e salvaguardar recursos naturais preciosos, sobretudo marinhos. Projectos da dimensão do POPNA são obrigatoriamente sujeitos a um Estudo de Impacte Ambiental (EIA), que contempla a avaliação da componente social. Ora esta avaliação deveria ter mostrado as consequências nefastas, para os pescadores e suas famílias, da aplicação dos novos regulamentos. (http://jn.sapo.pt/paginainicial/interior.aspx?content_id=510935)
Poder-se-á falar em desenvolvimento sustentado quando se poderá considerar não haver construção do futuro uma vez que não se é capaz de cuidar do presente e das condições de vida dos seres humanos que povoam o local? A dimensão social terá sido salvaguardada? O que pensam desta situação?
O nosso grupo, da energia nuclear, confirma o fascínio que esse filme transmite! Já tivemos o privilégio de conhecer a Serra da Arrábida e é realmente fantástica. Para além da sua beleza, a serra da Arrábida possui inúmeras espécies animais e vegetais, aliás, existem espécies vegetais que não existem em nenhuma outra parte da Europa.
ResponderEliminarNa nossa opinião, não se justifica destruir esta preciosidade nacional, para construir habitações e indústrias, uma vez que se pode perder muita da diversidade lá existente. Não podemos também deixar de referir que o abate de árvores neste local, juntando a todas as árvores que são abatidas diariamente, contribuirá para o aumento do nível de CO2 na atmosfera, aumentando assim para a poluição de todo o ambiente envolvente.
O grupo reflectiu sobre o problema após visionarmos o filme por vós disponobilizado, e somos da opinião que nenhum tipo de interesse económico , seja de qual natureza for. O parque da Arrábida , tal como podemos observar no video, é um local mágico, onde existem inumeras espécies vegetais que não podemos ver em mais lugar nenhum. Para além disso, tudo o que possuiu, transforma aquele local, num sitio maravilhoso, de uma beleza sem igual. Não deve de maneira nenhuma ser desfeito para dar lugar a edificios, industrias...
ResponderEliminarPara além dos factos apresentados, ao destruir este espaço, matando a fauna, destrundo arvores, juntando todas aquelas que já se matam diariamente, estariam também a contribuir para o aumento do dióxido de carbono na atmosfera, o que traria grandes e serios problemas para a humanidade.
É um tema muito interresante!!
continuação de um bom trabalho!!
Olá colegas,
ResponderEliminarde facto considero que a preservação dos recursos naturais é mais importante do que qualquer causa social ou económica!
Existem muitos espaços, mas «naturais» são cada vez menos! Considero que é o homem que tem que optar por outras estratégias... e não a fauna e flora! Preservar é melhorar! Preservar faz parte do desenvolvimento sustentável!
Iste tipo de problemática é tão característico do Homem !!!Considero que com as problemáticas existentes hoje em dia não faz sentido pensar em destruir locais como este!
Como alguém disse : «Nem só de pão vive o homem!!!», temos muito mais a ganhar com a preservação deste local maravilhoso!